Escrever esse post para vocês é motivo de orgulho para mim, é mostrar que nossos exemplos fazem mais sentidos que nossas palavras.
Como tudo começou? Professora de ciências avisa que terá a Feira de Ciências, crianças atentas aos temas que a professora levou, o grupo do meu filho empolgados e conseguiram o tema Medicina do Futuro, estavam felizes, mas, Gabriel por ele mesmo, pensou, porque não falar de Doenças Raras? Porque não falar sobre Insuficiência Adrenal? Porque não falar da ABA! e por uma atitude voluntária dele, falou com um amigo do grupo que gostou da ideia e foram falar com os demais e TODOS compraram a ideia, aproveito e parabenizo aos pais do Paulo, Daniel, Enzo, Davi, Bernardo e o meu Gabriel mas faltava um enorme detalhe, os temas vieram já prontos pela professora... na próxima aula Gabriel vai conversar com a professora da possibilidade de mudar de tema, coisa incomum para um garoto de 12 anos. A professora pergunta: "E qual seria o tema?", ele Doenças Raras, ela porque esse tema Gabriel? Porque ninguém fala delas e alguma pessoa pode estar sofrendo e sem ter informações, e nós gostaríamos de falar sobre a Doença de Addison, você conhece? a professora Não! E porque a Doença de Addison? Porque a minha irmã tem e minha mãe com a minha tia fundaram a primeira Associação Brasileira Addisoniana.
A professora fica feliz em ver a motivação dele e dos demais amigos e resolve mudar o tema. Ela foi até estudar sobre a Doença para ajudar, viu a empolgação dos alunos e nesse sábado dia 31 de agosto lá estavam eles sabendo tudo com os olhos brilhando e claro a ABA foi prestigiar esse trabalho, um stand bem visitado, com direito a duas Addisonianas prestigiando o trabalho e claro e eu como mãe emocionada duas vezes, pela atitude e empenho deles e pela ABA vendo ela se desenvolvendo cada vez mais !
E eles apresentaram para todos nós, nos encheram de orgulho! E o trabalho foi um sucesso.
A professora Luana o nosso muito obrigado pela sensibilidade e disponibilidade de ajudar Como já dizia Paulo Freire
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Adriana Santiago,
mãe, psicóloga e Vice Presidente da ABA
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